No ponto de ônibus
vejo crianças
(simples)
com seus picolés
de acerola
de 1 real
(pura água)
suspiro e lembro
daquela boca
laranja
e da minha
cor de cereja
tornando-se
uma só
(um vermelho que cega)
ps: desculpem-me por esses poeminhas cretinos, é que ultimamente eu ando tão sonhadora que penso que qualquer um pode (tentar) ser poeta.
Um comentário:
Ma, que delicadeza, poxa. Gostei bastante.
Beijo poeta :*
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