O declínio começa aos poucos. Primeiro vêm os pequenos tropeços, as lágrimas fininhas (porém muito amargas), depois o desânimo, a insônia...até que começam os tombos. Ah, os tombos. parecem muito mais dolorosos, parece que demoram fazer casquinha no machucado.....
E eu imploro por pequenos minutos, apenas, sozinha. Pra sair um pouco ao mundo, contando as borboletas no gelo.
5 comentários:
as borboletas podem estar com frio
ah, querida. bem sei desses tropeços. essa dança torta e cambaleante de sangue e dor e vidro. os cortes sempre abertos, a língua acesa em prazer de amor que rasga.
ah, a solidão...
sai ao mundo então, doce, e admira as tuas belezas. eu bem te prometi, fazer uma fogueira...
Hum o frio dos dias, que faz a alma se lembrar...
Borboletas no gelo... Pausa no tempo e nas cambalhotas do coração... Suspiro... Basico e simples...
Tu sempre bela...
:*
pausa no tempo
mas óh! isto já disseram =(
sei que no escuro é melhor
(olha o ferdinandes lá em cima!)
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