Esses dias fiz algo que considero extremamente idiota: Li uma Contigo! na sala de espera do dentista. Mais idiota do que isso, foi a entrevista que a atriz Lavínia Vlasak deu para essa mesma revista.
A moça contava os preparativos de o seu casamento enquanto o/a (?) repórter o/a acompanhava num passeio pelo Mercado Municipal do Leblon, aonde a atriz comprava pimentões e vinho porque à noite seus amigos iam em sua casa jogar biriba. Interessantíssimo.
Aí a moça me solta a pérola: Diz que quer estar sempre linda para o marido.
Ok, ok. Concordo, não é porque você casa que vai deixar o sovaco peludo e esse tipo de coisa. Só que ela me diz que não quer que o marido a veja fazendo as sobrancelhas, ou de bobes no cabelo...ou (O PIOR) que se eles estiverem em casa ela tem que usar pelo menos um short e uma camiseta que a deixem "jeitosa".
Aí eu me lembrei de "Alta Fidelidade", quando o Rob diz para a Laura que a ama e quer casar com ela mesmo sabendo que ela não tem só lingeries 'provocantes'.
MAS É ÓBVIO.
Acho que se alguém escolhe você para casar, é porque vai ter que vivenciar situações desse gênero com você (sem contar quando você estiver grávida, toda inchada e com desejos malucos).
Do que adianta você estar 'sempre linda' se, quando você acordar, você vai estar com a cara toda amassada e um cheirão de cabo de guarda-chuva na boca.
Porque, se fosse para eu dispensar alguém que eu escolhi CASAR por algum motivo bobo, certamente seria por mau hálito matinal do que por usar camiseta velha em casa.
Ou será que você, Lavínia Vlasak (considerada por alguns a Audrey Hepburn brasileira -por favor...- acho melhor eu nem comentar isso porque senão o post ficaria gigantesco), não tem bafo quando acorda?
terça-feira, setembro 25, 2007
sexta-feira, setembro 14, 2007
Acaso
Ela o via todas as manhãs no ponto de ônibus, às 7h45, na época da faculdade. O amava, mas sequer sabia seu nome. Nos cinco minutos em que esperava a sua lotação, até casava com ele.
Um dia ele não foi mais, não deu as caras...talvez tenha se mudado.
Ela sonhava com o reencontro, talvez se esbarrassem no Guadalupe, ou na Rui Barbosa. Em meio à ônibus, pombas, passes e pessoas atrasadas.
Fato.
Dois anos depois, ele tropeçou em sua mala no Afonso Pena.
Um dia ele não foi mais, não deu as caras...talvez tenha se mudado.
Ela sonhava com o reencontro, talvez se esbarrassem no Guadalupe, ou na Rui Barbosa. Em meio à ônibus, pombas, passes e pessoas atrasadas.
Fato.
Dois anos depois, ele tropeçou em sua mala no Afonso Pena.
segunda-feira, setembro 10, 2007
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